quinta-feira, 28 de julho de 2011

Copa do Mundo e Olimpíadas - Prepare-se no CCAA


Já virou lugar-comum dizer que o Brasil está na moda. Investidores inundam nosso mercado de dólares, a respeitada revista The Economist pôs na capa a imagem do Cristo Redentor decolando, Barack Obama derramou-se em elogios na visita feita ao País em março, a Copa e as Olimpíadas estão logo aí. Tudo muito bom, mas, se o brasileiro quiser mesmo mudar seu status no mundo, vai precisar entender e ser entendido. Isso passa pelo domínio da língua universal, o inglês, objetivo que hoje parece bem distante.

Há várias razões para essa deficiência. Entre elas estão a baixa qualidade do ensino na rede pública, a escassez de professores qualificados nas escolas privadas e o fato de o inglês não ser disciplina obrigatória até o 6.º ano do ensino fundamental.
Uma pesquisa divulgada em março pela empresa de ensino de idiomas Education First colocou o Brasil na 31.ª posição entre 44 países num ranking de proficiência (competência) em inglês. O estudo usou testes aplicados a 2,3 milhões de pessoas. Curiosamente, os Brics, grupo de países emergentes, ficaram agrupados, todos com grau baixo de proficiência. A China puxou a fila, na modesta 29.ª colocação, seguida de Índia, Brasil e Rússia. Na América Latina, ficamos atrás de Argentina (16.º) e México (18.º).

“Falta no País a consciência de que políticas públicas para o ensino de inglês são essenciais”, diz a mestre em políticas educacionais pela Universidade Harvard Ana Gabriela Pessoa, dona da EZ Learn, empresa de ensino a distância de inglês. “Independentemente da Copa e das Olimpíadas, inglês é a língua mundial. É difícil se colocar no mercado de maneira competitiva sem dominá-lo.”
Para a coordenadora das disciplinas de língua estrangeira nas graduações da Unicamp, Inês Signorini, o problema transcende o aprendizado do idioma. “O déficit de falantes em inglês é a ponta do iceberg do problema maior, a qualidade da educação brasileira.”

Desinteresse. Fica difícil ter qualidade sem docentes bem formados, escassez ligada ao baixo apelo da carreira para os jovens. “Tem poucos interessados em fazer licenciatura em faculdades públicas e as particulares estão jogando alunos com formação deficiente no mercado”, afirma a professora do cursinho Anglo Sirlene Aparecida Aarão, doutora em Língua Inglesa pela PUC de São Paulo.
Problemas estruturais também prejudicam o aprendizado. Um exemplo é o fato de a lei só definir como obrigatório o ensino de idiomas estrangeiros a partir do 6.º ano do fundamental - época em que os alunos já têm, em média, 11 anos de idade. De quebra, no ensino médio muitas escolas incluem a alternativa do ensino de espanhol como língua estrangeira. Com isso, não se aprende bem nada, acredita Julio de Angeli, vice-presidente da Education First. Muitos alunos fazem espanhol por comodismo, pela semelhança com o português. Aprendem, no máximo, portunhol. “O inglês fica à margem.”

Talvez isso explique por que mesmos os jovens, acostumados a navegar nas redes sociais em que o inglês é requisitado a toda hora, tenham dificuldades com o idioma. Vagas para trainees e estagiários não são preenchidas por falta de candidatos que atendam ao pré-requisito de fluência em inglês. “O idioma continua sendo um filtro na seleção. Mais do que nunca, quem tem inglês fluente sai na frente”, diz Manoela Costa, gerente da consultoria de recrutamento Page Talent.
O apagão do inglês não poupa nem a elite do sistema educacional. Nas universidades, alunos com baixo domínio do idioma são regra, não exceção. Para o coordenador de Relações Internacionais da Unicamp, Leandro Tessler, esse quadro prejudica a produção científica brasileira. “Não vamos avançar no impacto de nossas pesquisas sem uma comunidade acadêmica fluente em inglês. Pesquisador que não sabe inglês está em desvantagem em relação ao que escreve e lê bem.”
 

Outra opção é a dos intercâmbios, que juntam ao aprendizado da língua a chance de conhecer de perto a cultura (e o sotaque) dos nativos do idioma. Mas se engana quem pensa que basta um mês no exterior para resolver problemas com o domínio do inglês, alerta o gerente de Marketing da agência Student Travel Bureau (STB), Samuel Lloyd. “Para potencializar o investimento, recomendamos que, antes de viajar, o aluno faça um curso no Brasil. As pessoas têm a ilusão de que só ficando um mês fora voltam falando, e isso não é verdade.”
A coordenadora do Senac SP Thaís Lisboa, de 32 anos, seguiu esse caminho. Antes de passar um mês em San Diego, Califórnia, em 2009, estudou inglês por um ano e meio. Aproveitou o período no exterior para conhecer a cidade e, nas visitas a museus, parques e restaurantes, puxar papo com moradores. “Queria praticar o idioma com pessoas dali”, diz. “Senti a evolução quando voltei. Hoje, estou muito mais segura.”

Para o vice-presidente de Recursos Humanos do Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil, Francisco Garcia, o turismo é a típica indústria na qual funcionários de todos os níveis deveriam aprender inglês. “Vamos receber muita gente para os eventos esportivos, mas não podemos esquecer dos estrangeiros que têm vindo em massa fazer negócios”, afirma.
Portanto não perca tempo e saia na frente , matricule-se já !
comercialccaavguilherme@hotmail.com e saiba como obter um desconto diferenciado.






Mas ... ninguêm fala inglês por aqui ???



A pergunta do título, aparentemente sem importância, foi feita a mim por um indiano, o arquiteto Maulik Bansal, que visitou o Rio de Janeiro há poucos dias. Bansal é especializado em urbanismo e, nesse momento, faz mestrado na Universidade da Califórnia. E adivinhem o que ele escolheu como tema de sua tese: o projeto do Rio de Janeiro para as Olimpíadas. Durante os seis dias em que esteve na cidade, além de falar com especialistas em urbanismo e técnicos da prefeitura, tentou conversar com taxistas, balconistas de farmácias, garçons e vendedores de lojas. Não conseguiu. É verdade que ele não foi aos restaurantes mais requintados da cidade nem às lojas mais luxuosas. Mas será que só esses lugares deveriam estar preparados (e boa parte também não está) para atender e, sobretudo, vender para estrangeiros?
Bom, o estudo de Bansal sobre o projeto olímpico carioca ainda não está pronto, mas ele ficou intrigado com a dificuldade que teve em encontrar pessoas que falam inglês por aqui. Certamente é um problemaço. E de ordem econômica, sim. Não apenas para a cidade que vai receber os Jogos Olímpicos. É um desperdício porque o Rio tem atributos naturais para se tornar um dos destinos mais badalados do turismo mundial. Não ter gente preparada para receber turistas estrangeiros — que, no geral, falam inglês, a língua global (pelo menos por enquanto e certamente por muito tempo) –, é rasgar dinheiro. São vendas não feitas, passeios não vendidos. Isso, no mínimo. Vale a pena pensar na pergunta do Bansal.





quinta-feira, 21 de julho de 2011

Trava línguas em inglês - TONGUE TWISTERS

Os trava-línguas (Tongue-Twisters) são muito interessantes, pois com eles você pode praticar sua pronúncia de uma forma divertida. Mas, já imaginou pronunciar alguns trava-línguas em inglês? Confira agora uma lista com vários trava-línguas em inglês, para que você possa aprimorar sua pronúncia inglesa. Eles estão divididos em 3 dificuldades: Fácil, Médio e Difícil.
Dificuldade – Fácil:
1. Peter Piper picked a pack of pickled peppers.
2. She sells sea shells by the sea shore.
3. A sailor went to sea to see what he could see.
4. Give papa a cup of proper coffee in a copper coffee cup.
5. A noisy noise annoys an oyster.
6. Shy Shelly says she shall sew sheets.
7. Five fine fresh fish for you!
8. The jumbo juggler juggles the jelly in the jug.
9. If a dog chews shoes, whose shoes does he choose?
10. The worst word in the world is the word world.
11. Fat frogs flying past fast.
12. Six silly sisters selling shiny shoes.
13. An Ape hates grape cakes.
14. Six Swiss ships sails swiftly.
15. How many bagels would a Beagle bake if a Beagle could bake bagels?
16. Six slippery snails slid slowly seaward.
17. We surely shall see the sun shine soon.
Dificuldade – Médio:
1. Peter Piper picked a pack of pickled peppers.
So where is the pack of pickled peppers?
Peter Piper picked.
2. She sells sea shells by the sea shore.
The sea shells she sells are sea shells she is sure.
3. A sailor went to sea to see what he could see.
And all he could see was sea, sea, sea.
4. How much wood would a woodchuck chuck
if a woodchuck could chuck wood?
5. Betty bought a bit of butter but the butter Betty bough was bitter
so Betty bought another bit of butter to made the bitter butter better butter.
6. A big black bug bit a big black bear and made the big black bear bleed blood.
7. Six sleek swans swam swiftly southwards.
8. Who washed Washington’s white woolen underwear
when Washington’s washerwoman went west?
9. If you tell Tom to tell a tongue-twister,
his tongue will be twisted as tongue-twister twists tongues.
10. If a canner can can ten cans a day, how many cans can ten canners can today?
11. While we were walking, we were watching window washers
wash Washington’s windows with warm washing water.
12. Can you imagine an imaginary menagerie manager
imagining managing an imaginary menagerie?
Dificuldade – Difícil:
1. Peter Piper picked a peck of pickled peppers.
Did Peter Piper pick a peck of pickled peppers?
If Peter Piper picked a peck of pickled peppers,
where’s the peck of pickled peppers Peter Piper picked?
2. She sells sea shells by the sea shore.
The shells she sells are surely seashells.
So if she sells shells on the seashore,
I’m sure she sells seashore shells.
3. How much wood would a woodchuck chuck
if a woodchuck could chuck wood?
He would chuck, he would, as much as he could,
and chuck as much wood as a woodchuck would
if a woodchuck could chuck wood.
4. Betty Botter had some butter,
“But,” she said, “this butter’s bitter.
If I bake this bitter butter,
it would make my batter bitter.
But a bit of better butter-
that would make my batter better.”
So she bought a bit of butter,
better than her bitter butter,
and she baked it in her batter,
and the batter was not bitter.
So ’twas better Betty Botter
bought a bit of better butter.
5. A tiny tiger tied her tie tighter to tidy her tiny tail.
6. Pope Sixtus VI’s six texts.
7. The sixth sick Sikh’s sixth sheep’s sick.
8. How many cookies could a good cooker cook
If a good cooker could cook cookies?
A good cooker could cook as much cookies as
a good cooker who could cook cookies.
9. Six sick hicks nick six slick bricks with picks and sticks.
10. Ned Nott was shot and Sam Shott was not.
So it is better to be Shott than Nott.
Some say Nott was not shot.
But Shott says he shot Nott.
Either the shot Shott shot at Nott was not shot.
11. You’ve no need to light a night-light
On a light night like tonight,
For a night-light’s light’s a slight light,
And tonight’s a night that’s light.
When a night’s light, like tonight’s light,
It is really not quite right
To light night-lights with their slight lights
On a light night like tonight.
12. Through three cheese trees three free fleas flew.
While these fleas flew, freezy breeze blew.
Freezy breeze made these three trees freeze.
Freezy trees made these trees’ cheese freeze.
That’s what made these three free fleas sneeze.
Se você conseguiu repetir mais de 3 frases na dificuldade difícil, parabéns! Você é um autêntico inglês/americano!

quarta-feira, 20 de julho de 2011

CURSO DE FÉRIAS



Nosso curso de férias nem acabou e já é um sucesso !
Teve início no dia 18/07/2011 as 14:00 e encerra dia 21/07/2011 .
Desde já agradecemos a todos que participaram e dizer que esperamos vocês alunos em agosto !
E lembrando que dia 21/07/11 será o sorteio da bolsa de estudos para quem participou do curso!!!!

MUITO OBRIGADA !!!!!!

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Conheça a história do Grupo CCAA




 

1961 – ANO DA FUNDAÇÃO
No Rio de Janeiro, Waldyr Lima, fundador e atual presidente da rede, abre o primeiro CCAA, utilizando um exclusivo método audiovisual adaptado às necessidades do estudante brasileiro. Rapidamente esse método mostra-se muito eficaz e as salas de aula ficam lotadas.

1969 – EXPANSÃO DA REDE
Professores interessados no ensino de línguas, que adotam o material e a metodologia do CCAA, levam esse sistema para outros estados brasileiros. Começa a surgir a rede CCAA, que, mais tarde, na década de 80, se organiza no sistema de franchising.

1970 – UMA EDITORA EXCLUSIVA
Cria-se a Waldyr Lima Editora para desenvolver, produzir e imprimir todo o material didático usado pelos alunos do CCAA.

1976 – CCAA NA TV
Foi veiculada a primeira propaganda do CCAA na TV, tendo o rei Pelé como protagonista. O resultado dessa comunicação foi o posicionamento do CCAA como uma marca amplamente conhecida.

1982 – PIONEIRISMO
Sempre tendo como metas o aperfeiçoamento e a inovação, o CCAA foi pioneiro em utilizar TV e videocassete como recursos integrados a sua metodologia, trazendo para a sala de aula exemplos reais do uso do idioma.

1991 – CCAA NOS EUA
É inaugurado, nos Estados Unidos, o CCLS – Cultural Center for Language Studies, escola de idiomas e centro de pesquisas que oferece apoio e informaçõees para a produção, enriquecimento e atualização dos materiais didáticos do CCAA.

1992 – TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
Com as novas tecnologias e a informática ganhando espaço no cotidiano, o CCAA mais uma vez sai na frente e desenvolve um software próprio que permite aos alunos fazerem seus exercícios nos computadores dos laboratórios das unidades CCAA, com correção imediata.

1993 – CURSO DE ESPANHOL
Com o advento do Mercosul e as novas oportunidades de negócios e empregos, o CCAA lança o curso de espanhol para todo o Brasil.

1996 – EXAME DE PROFICIÊNCIA DA LÍNGUA INGLESA
O Ministério de Educação reconhece o Certificado de Proficiência em Inglês a ser concedido aos aprovados na rigorosa prova da Universidade de Miami, através do convênio exclusivo entre essa conceituada instituição de ensino superior nos EUA e o CCAA.

1997 – MULTIMÍDIA EM SALA DE AULA
O CCAA mais uma vez sai na frente e desenvolve um software próprio, o ICP – Interactive Classroom Program, integrando sua metodologia aos recursos multimídia do computador. As salas de aula ganham computadores multimídia; os professores, agilidade; e os alunos, mais tempo para praticar o idioma em sala de aula.

1998 – EXERCÍCIOS NO COMPUTADOR
O CCAA aprimora o CALL, um software específico, integrado ao seu sistema de ensino, para que os alunos possam fazer seus exercícios no computador com correção imediata e imprimir nas folhas do livro. O CD-ROM é encartado gratuitamente nos livros de exercícios do CCAA.

2001 – SUPERASTRO HOLLYWOODIANO
O CCAA vem com força total: um superastro hollywoodiano protagoniza a campanha nacional que é um verdadeiro sucesso.

2002 – 830 FRANQUIAS NO BRASIL
A rede CCAA conta com 830 franquias no Brasil, uma unidade própria nos Estados Unidos e cinco franquias internacionais: duas em Portugal, uma em El Salvador, uma na Venezuela e uma nos Estados Unidos.

2003 – INGLÊS PARA AMBIENTE PROFISSIONAL
É lançado o EPG – English for Professionals in General, um curso específico para quem precisa se comunicar em inglês dentro do ambiente profissional. Para este curso o CCAA produziu vários filmes de curta duração com atores americanos que ilustram situações do dia-a-dia de diversas profissões.

2004 – DVD EM SALA DE AULA
Em 2004, mais uma vez, o CCAA sai na frente integrando à sua metodologia o uso do DVD para trazer para as salas de aula o que há de mais avançado em qualidade de som e imagem.

2005 – CURSO ENGLISH IN YOUR FREE TIME
O CCAA lança o curso ENGLISH IN YOUR FREE TIME que é um sistema de auto-estudo através de CD-ROMS, um livro de texto e um livro de exercícios com todas as lições referentes ao programa de ensino do aluno matriculado. Com este lançamento, os alunos que precisam aprender inglês, mas não podem se comprometer com horários e dias rígidos têm uma opção de alta tecnologia para aprender o idioma, onde e quando quiserem, com a qualidade e o mesmo material das salas de aula do curso.

2005/2011 – FACULDADE CCAA -
CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO, COMUNICAÇÃO, LETRAS, MARKETING, e GRADUAÇÕES TECNOLÓGICAS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTOS DE SISTEMAS, GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, SISTEMAS PARA INTERNET E JOGOS DIGITAIS.
O Grupo CCAA transcendeu os limites dos cursos de idiomas e, com a Faculdade CCAA, garante a melhor formação em nível superior.


Você está pronto para o mercado de trabalho ?



Você já perdeu uma grande oportunidade por não saber falar inglês ? Tem muita experiência no seu ramo de atividade mas por não falar inglês mas não consegue melhorar de emprego?
Essas são as principais dificuldades de 90% dos Brasileiros , não dominar o inglês.
Corra na frente e venha para o CCAA pois aqui você aprende inglês e espanhol e nunca mais esquece !

Matrículas Abertas !

2909-0246

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Destino: Espanha


Espanha é um país de grande diversidade, tanto geográfica como cultural, que oferece ao visitante paisagens, praias e cidades magníficas.
O território espanhol é caracterizado pela herança deixada através dos séculos por habitantes e conquistadores. As famosas pinturas nas cavernas de Altamira, os templos e ductos de água romanos, as estações de água de Moor, mesquitas e fortalezas, castelos medievais e catedrais, palácios barrocos, a arquitectura modernista de Gaudí ou os trabalhos de arte moderna localizados do museu Guggenheim de Bilbao são algumas das muitas atracções deste país.
É separada do resto da Europa pelos Pirenéus e partilha a Península Ibérica com Portugal. Mais de metade do país é constituído de planaltos e cadeias montanhosas, como os Pirenéus e a Serra Nevada.
O país encontra-se dividido em comunidades autónomas. Algumas destas, como Galiza, País Basco e a Catalunha têm línguas próprias. No entanto, a língua oficial é o espanhol.
Os principais sectores da economia espanhola são a agricultura, a pesca, os têxteis, a produção automóvel e o turismo. A produção de vinho e azeite também têm enorme importância, assim como a pesca. É por essa razão que se diz que Espanha possui a maior frota pesqueira do mundo.
Os principais Rios são: Tejo, Ebro, Douro, Guadiana, Guadalquivir e Minho.

 
GASTRONOMIA
A cozinha espanhola é composta, maioritariamente, por pratos picantes e saborosos. Tal como em grande parte dos países da região Mediterrânea, também a cozinha espanhola utiliza muito azeite de oliva e alho. O uso do azeite é um hábito muito comum. Tirar uma “siesta” depois das refeições também é outro hábito comum dos espanhóis. Segue-se alguns nomes de pratos tradicionais em Espanha: Gaspacho, Tortilla espanhola, Paelha, Presunto Cru ou Presunto di Parma.

CULTURA

            Uma das festas espanholas mais conhecidas internacionalmente é a Tomatina. Celebra-se na cidade de Buñol (Valência), na última quarta-feira de Agosto. O objectivo é atirar tomates uns aos outros.
            A tourada é outra tradição presente em Espanha.
            Quanto à música, a expressão “música espanhola” é quase sinónima de flamenco, uma forma de música cigano-andaluza. Mas desengane-se, pois existem muitos outros estilos: estilos regionais de música folclórica, pop, rock e hip-hop espanhóis, etc...
            Alguns festivais populares em Espanha: Las Fallas em Valência (realiza-se em Março), a Feira de Abril em Sevilha (realiza-se em finais de Abril), Pamplona solta os touros em Julho e a Semana Grande (realiza-se em Agosto).


CLIMA
Em Espanha existem vários tipos de climas: é Continental no Interior, Mediterrânico na Costa Leste, Sul, Ilhas Baleares, Ceuta e Melilla, e Oceânico no Norte.



New York

 

Pontos Turisticos de New York

Além de ser o centro financeiro do mundo, e reter a maioria das riquezas de todo o nosso planeta, New York ou Nova Iorque é uma cidade linda, com construções das décadas de 20, 30, 40 e 50, e com um reduto da arte em suas ruas.
Quem nunca ouviu falar dos pontos turísticos de New York, talvez você já tenha ouvido falar na Estátua da Liberdade, que além de ser o símbolo da cidade é o símbolo de todo o país, no caso os Estados Unidos da América.
Ainda temos na cidade o Central Park, uma reserva ambiental dentro do centro da cidade, com pista de gelo, jardins, bosques e lagos, também encontramos o bairro do Brooklyn um dos mais antigos e com as construções mais ousadas das décadas anteriores de 1950.
As pontes do Broklyn, o Museu da História Natural, a Times Square, e a RockeFeller Center são pontos turísticos de New York que não podemos esquecer, e claro, ainda temos a avenida mais famosa da cidade, que é o reduto da arte mundial, com grandiosas produções musicais e teatrais de empresas gigantescas conhecida mundialmente como a avenida da arte, ou simplesmente a Broadway.

terça-feira, 5 de julho de 2011

A importância do inglês no mercado de trabalho.

 

Por causa da grande globalização que ocorre mundialmente, houve a necessidade de adotar uma linguagem eficiente para a comunicação entre as nações. A linguagem que foi adotada foi o inglês. Já que a mesma é conhecida e falada nos quatro cantos do mundo.
Como o mercado de trabalho vem se tornando cada vez mais competitivo, e as empresas principalmente as de grande e médio porte, possuem filiais e clientes em diversas partes do mundo, os candidatos às vagas dessas empresas precisão ter um conhecimento da língua inglesa, para poderem ter alguma chance de conquistar a vaga.
Temos que saber que dentro de seu país cada pessoa estará falando a sua língua nativa. Porém na sociedade global, que é onde possui a fonte de informação e de conhecimento, exige uma comunicação só. Quem não adotar essa linguagem, estará praticamente excluído da sociedade global e por conseqüência do mercado de trabalho.
Podemos perceber que aprender inglês deixou de ser um diferencial para ser uma necessidade, pois sem ele ficaremos desqualificados na hora de conquistar um emprego.
Pois o domínio da linguagem mundial é uma maneira de termos muitas portas abertas para o nosso crescimento e desenvolvimento profissional atingindo também nossa vida pessoal e cultural.
Mas para aprender inglês não basta apenas freqüentar um curso, temos que fazer com vontade e empenho, e ter a consciência que para pensar em grande sucesso temos que nos preparar cada vez mais, e o inglês é o começo dessa busca de sucesso no mercado de trabalho.